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  Há satélites lançados pelo homem para o espaço e há os que são formados pela própria expansão do universo - satélites naturais. A  Lua é o nosso satélite natural, pois a hipótese é que surgiu quando um corpo do tamanho de Marte chocou-se com a Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos. Até hoje, a Lua é o único corpo celeste que o homem já pisou. Apresenta 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1/81 da massa terrestre. A Lua encantou os nossos antepassados e nos ainda hoje nos encanta. Na escola, ela é um tema que promove aproximações interdisciplinares indo além do campo da ciência: ela surge em divindades, na literatura, no cinema e na arte. No Egito antigo uma das divindades Khonsu , também conhecido por  Chonsu, Khensu, Khons, Chons  ou  Khonshu tinha uma relação com a Lua, seu nome significa "viajante" e isto pode-se referir  a viagens noturnas da lua pelo céu; na arte, um bom exemplo é a obra de Tarsila do Amaral, A Lua (1928);   na literatur

  As estrelas são componentes do universo que para os enamorados servem de atrativos românticos. Talvez devido ao seu pulsar brilhante, de cores diferentes e variações de tamanhos ou distribuições das estrelas no céu. Já a visão que a ciência construiu de uma estrela é bem diferente da visão romântica. Nossa percepção muda de acordo com os instrumentos que utilizamos para visualizar o objeto: a olho nu, binóculos, lunetas e/ou telescópios, todos com diferentes campos de visão e escalas. Entre as estrelas que vemos no céu, um conjunto delas me encanta: as Três Marias, nome popular, que também são denominadas de Três Reis. Essas estrelas fazem parte da Constelação de Órion, formando o Cinturão de Órion (figura 1-a,1-b). São estrelas que receberam os nomes: Mintaka , Alnilam e Alnitak , que significam o cinto, a pérola e a corda, caracterizando assim os elementos do cinto de Órion. Para o povo Guaranis, as Três Marias são denominadas Joykexo , o símbolo da fertilidade e servem também